sexta-feira, 1 de maio de 2009

FUTURO SOMBRIO DO LEC


A cada dia que passa, o torcedor do Londrina vê um futuro sombrio para o clube. Rebaixado para a Segunda Divisão do Paraná este ano, o Tubarão teve rejeitado pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná todos os seus recursos denunciado suspostas irregularidades no Engnheiro Beltrão e Rio Branco. A tal parceria, dada como certa pelo presidente-falastrão Peter Silva, morreu na praia. A SM Sports, do Sérgio Malucelli, presidente do Iraty, vai só emprestar jogadores daquele clube para o LEC e bancar os seus salários. A direção do Londrina - resumida apenas à figura de Peter Silva - terá de se virar para custear o restante do elenco e as despesas para disputar a Série D do Brasileiro. Enfim, o torcedor que ainda acompanha o LEC só vê fracassos dessa gestão desastrosa de Peter Silva. Antes dizia-se que a sede social era o maior patrimônio do clube, que ela não poderia ser penhorada por ter sido doada pelo governo do Estado. Hoje a sede não só está penhorada como todo o parque aquático está deteriorado e a área de bares depredada. Quando o clube ainda disputava a segunda divisão do Brasileiro, dizia-se que a vaga na Série B era um grande patrimônio a ser preservado. Novamente, os cartolas não souberam segurá-la. Veio a Série C, já na administração de Peter, e o Londrina também perdeu sua chance de manter-se nela. Hoje pode-se dizer que o maior patrimônio do antes temido Tubarão do Norte do Paraná são seus poucos e fiéis torcedores. Só espera-se que esta administração desastrada também jogue fora o último bastião que mantém a razão de viver do Londrina. Isso porque um clube sem torcida, não tem o menor sentido de existência.

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